Trabalhadores e trabalhadores, hoje daremos inicio a Assembleia de Redução da Contribuição do PPR, que em 2021 foi 1/30 avos. Entretanto no decorrer do ano de 2021 e inicio de 2022, houve varias filiações ao Sindicato, e por isso, não é justo manter a cobrança desta forma.
Por isso a diretoria do Staemcp deliberou e coloca para você decidir a redução do valor de contribuição, de 1/30 para 1%.
O Staemcp, sobrevive apenas da sua contribuição, e sem ela, não há luta. Não há como brigar por seus direitos.
Você sabe para que serve o sindicato?
Os sindicatos são organizações que representam os interesses dos trabalhadores e foram criadas com o objetivo de defender o cidadão no papel de trabalhador, em relação ao contratante, em que, por vezes, não tão incomuns, é uma relação desigual e conflituosa entre capital e trabalho.
As negociações com a Sanepar, nunca foram fáceis! E principalmente sob a gestão de Claudio Stabile piorou, afinal ele administra a Companhia pensando apenas no lucro e por consequência a redução de nossos direitos.
Um misto de egoísmo e crueldade, típico das nossas elites, consideradas uma das piores e mais mesquinhas do planeta. Stábile também cortou relações com os Sindicatos, em sua gestão a frente da Sanepar não houve reunião entre ele e os Sindicatos para tratar dos direitos dos Trabalhadores.
E assim, tirando os movimentos sindicais do caminho (nem que para isso precisem patrocinar ondas de difamação, mentiras e boatos, por exemplo), os inimigos da classe trabalhadora deslegitimam a luta, confundem a população, perpetuam desigualdades e injustiças sociais e, consequentemente, lucram mais.
Após a reforma trabalhista, a Sanepar aumentou ainda mais o número de empregos terceirizados, precarizando as relações e piorando o atendimento à população.
A terceirização e quarteirização é uma das estratégias do capital para fragilizar as relações trabalhistas e reduzir a oferta de empregos formais. Consequentemente, para manter as pessoas isoladas e sem representação sindical. Dessa forma, dificultam a luta coletiva e enfraquecem a capacidade de resistência dos trabalhadores para, em seguida, retirar ainda mais direitos.
É por isso que há, hoje em dia, muitos incentivos para que as pessoas se tornem “empreendedoras”, sob a falsa promessa de que basta esforço para alcançar o “sucesso”. O termo, inclusive, soa como um eufemismo, já que muitas vezes se aplica a quem está trabalhando na informalidade.
Participe e associe-se! Juntos somos fortes.